Hamas Executou um dos Principais Comandantes do Grupo Sob Alegações de Homossexualismo

A prática da pena de morte na Faixa de Gaza pelo governo do Hamas desde 2007, incluindo ofensas como crimes contra a lei islâmica, venda de terras a judeus e traição.

Hamas Executou um dos Principais Comandantes do Grupo Sob Alegações de Homossexualismo

A prática da pena de morte na Faixa de Gaza é atribuída ao governo do Hamas desde 2007. Essa pena é aplicada por crimes contra a lei islâmica, como assassinatos, atividades homossexuais, venda de terras a judeus e traição.

O Hamas herdou o código de lei da Autoridade Nacional Palestina, que incluía a pena de morte, mas enquanto a administração palestina em Ramallah evitou executar punições capitais, o Hamas executa periodicamente sentenças de morte.

Em 2016, a ala armada do Hamas executou Mahmoud Ishtiwi, um dos principais comandantes do grupo, por alegações de homossexualismo, crime punido com fuzilamento em Gaza.

Após os atentados terroristas do Hamas contra Israel, alguns 'progressistas' brasileiros expressaram apoio ao grupo, aparentemente sem considerar as práticas repressivas em Gaza, incluindo a punição a homossexuais.

É notável que, ao apoiarem um grupo teocrático que executa homossexuais e nega cidadania às mulheres, esses indivíduos contradizem os princípios que afirmam defender.

No contexto do conflito, destaca-se que Israel é considerado a única democracia liberal na região. Lá, mulheres têm independência e direitos iguais aos dos homens, e os homossexuais podem viver livremente e desfrutar de seus direitos.

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