Vacinação contra a COVID-19: Estudo do FDA aponta aumento do risco de convulsões em crianças

Um novo estudo do FDA revela aumento do risco de convulsões febris em crianças após a vacinação contra a COVID-19. Saiba mais sobre as descobertas e implicações deste estudo importante.

Vacinação contra a COVID-19: Estudo do FDA aponta aumento do risco de convulsões em crianças

Um novo estudo conduzido por pesquisadores da Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos revelou preocupações sobre a segurança da vacinação de crianças e bebês contra a COVID-19. De acordo com os resultados, publicados em um artigo pré-impresso, houve um aumento significativo no risco de convulsões febris em crianças logo após receberem a vacina, especialmente aquelas que receberam a vacina da Moderna.

O estudo, liderado por Richard Forshee, vice-diretor do Escritório de Bioestatística e Farmacovigilância do FDA, analisou dados de bancos comerciais, abrangendo crianças com idades entre 2 e 5 anos. Os resultados mostraram que a incidência de convulsões febris foi 2,5 vezes maior em crianças um dia após receberem a vacina da Moderna, em comparação com aquelas vacinadas entre 8 e 63 dias antes.

Embora tenha sido observado um aumento do risco de convulsões febris após a administração da vacina Pfizer-BioNTech dentro do primeiro dia, esse aumento não alcançou significância estatística.

As convulsões febris foram identificadas como um sinal de segurança após a vacinação em estudos anteriores, levando os pesquisadores a uma análise mais aprofundada. No entanto, eles ressaltaram a necessidade de mais pesquisas devido às limitações do método de identificação utilizado.

Apesar dessas descobertas, os pesquisadores afirmaram que, com base nas evidências científicas já divulgadas, o perfil de segurança das vacinas de mRNA pode permanecer favorável para uso em crianças pequenas até o presente momento. No entanto, alguns especialistas, como o Dr. Harvey Risch, professor emérito de epidemiologia da Escola de Saúde Pública de Yale, questionam a robustez do estudo devido ao pequeno número de casos analisados.

É importante destacar que o autor correspondente do estudo, Sr. Forshee, não se manifestou, e nem a FDA ou as empresas farmacêuticas Moderna e Pfizer comentaram sobre o assunto até o momento.

Este estudo levanta questões importantes sobre a segurança da vacinação em crianças e bebês, destacando a necessidade contínua de vigilância e pesquisa para garantir a segurança e eficácia das vacinas contra a COVID-19 em todas as faixas etárias.

Por Ji-Paraná News

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