Quando a vulgaridade tenta substituir a elegância, surge a cafonice moderna

Quando a vulgaridade tenta substituir a elegância, surge a cafonice moderna
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O que antes era ordem, agora é caos. Os homens vestiam trajes que impunham respeito. As mulheres exalavam elegância sem precisar recorrer à vulgaridade. 

Cada um cumpria seu papel na sociedade com dignidade, e a estética não era banal, mas um símbolo de valor e distinção. Hoje, as referências se perderam. O que era masculino tornou-se frágil. O que era feminino, agressivo. 

À imposição de uma nova visão de mundo transformou o olhar sobre os gêneros e inverteu os significados mais profundos da estética e do comportamento. 

Os homens foram ensinados a esconder sua força. As mulheres foram incentivadas a rejeitar sua suavidade. À estética clássica, construída ao longo de séculos, foi reduzida a um conceito “ultrapassado”. 

Mas há um detalhe que poucos percebem: o belo nunca deixou de ser um ativo poderoso. Os homens mais influentes do mundo ainda se vestem como líderes. As mulheres mais admiradas ainda carregam uma aura de mistério e sofisticação. 

A diferença está em naqueles que entenderam o valor do clássico, da beleza verdadeira. 

Porque, no final das contas, o que resiste ao tempo sempre se impõe sobre o que é passageiro. À questão é: você quer ser apenas mais um ou deseja se tornar inesquecível? 

Por @joaommenna