O Silêncio Hipócrita da Militância Esquerdista enquanto parte da América Latina é governada por Narcotraficantes

Enquanto a América Latina e o Caribe enfrenta uma crise profunda de governança, com líderes de esquerda envolvidos diretamente no narcotráfico, a militância esquerdista permanece notavelmente silenciosa. Esses mesmos ativistas, que não hesitam em condenar a participação de cristãos na vida pública sob o pretexto de que "política e religião não devem se misturar", fecham os olhos para regimes como o de Nicolás Maduro na Venezuela, onde confirmações de "narco-terrorismo" e corrupção são fartamente documentadas. Essa seletividade revela uma hipocrisia flagrante: a defesa fervorosa da laicidade serve como arma contra opositores ideológicos, mas evapora quando se trata de aliados políticos envolvidos em atividades criminosas que devastam sociedades inteiras.

Tomemos como exemplo as recentes ações dos Estados Unidos contra o narcotráfico na região. Em outubro de 2025, as forças armadas americanas realizaram ataques a embarcações que transportava drogas no Caribe, incluindo um semi-submarino ligado a rotas de tráfico.

O mundo agora sabe que o presidente colombiano de esquerda Gustavo Petro, é um "líder de drogas ilegal" enquanto os Trump anunciou o corte de toda a ajuda americana ao país, citando falhas no combate ao tráfico – uma decisão que afeta bilhões em fundos anuais destinados à luta antidrogas.

No caso de Maduro, as evidências são ainda mais contundentes. Desde 2020, o Departamento de Justiça dos EUA o indiciou por "narco-terrorismo, corrupção e tráfico de drogas", alegando que ele e oficiais venezuelanos fazem parte do envio de cocaína para os Estados Unidos em parceria com cartéis como o Cartel de los Soles.

O "caso dos narcosobrinos" – envolvendo sobrinhos da esposa de Maduro condenados por conspiração para importar cocaína – reforça essas alegações.

Ataques recentes, como o de setembro de 2025 contra uma embarcação ligada ao "Trem de Aragua" venezuelano, foram justificados pelo governo americano como parte de uma ofensiva direta contra Maduro, que nega qualquer envolvimento e acusa os EUA de fabricar narrativas para derrubá-lo.

Apesar disso, líderes esquerdistas em outros países, como na Colômbia sob Petro, enfrentam situações semelhantes, com Trump ameaçando intervenções para conter o fluxo de drogas que é agravado por essas administrações, fazendo milhares de vítimas nos EUA.

Diante desse cenário, onde está o clamor da militância esquerdista? Esses grupos, que rotineiramente atacam cristãos conservadores por integrarem valores à política – argumentando que isso viola a separação entre Estado e Igreja –, mantêm um silêncio ensurdecedor sobre líderes como Maduro e Petro. 

Por que a mesma veemência não é aplicada a governos marxistas ou progressistas ligados ao narcotráfico, que destrói vidas e economias na América Latina e Caribe? 

A imprensa formada por pensadores marxistas fazem parte do esquema ao tentar omitir o maior escândalo dos últimos 40 anos?

Essa omissão sugere que o princípio da laicidade é aplicado de forma seletiva: válido apenas quando serve para deslegitimar adversários ideológicos, como evangélicos ou católicos conservadores que defendem pautas morais na esfera pública.

Enquanto o maior ataques a cristãos estão acontecendo mundo afora, com semelhante omissão da imprensa ao divulgar os fatos, narcotraficantes disfarçados de estadistas recebem passe livre da esquerda militante.