Trump Recusou Oferta de Petróleo do Ditador Nicolás Maduro, o qual ofereceu em troca de deixá-lo impune

O argumento de que os EUA estão constantemente em busca de benefícios petrolíferos quando intervêm em países que violam direitos humanos e cometem crimes contra a humanidade sempre foi explorado pela esquerda.

Trump Recusou Oferta de Petróleo do Ditador Nicolás Maduro, o qual ofereceu em troca de deixá-lo impune

A narrativa recorrente da esquerda global de que as intervenções dos Estados Unidos em países que cometem violações de direitos humanos e crimes contra a humanidade, as quais são motivadas puramente por interesses petrolíferos, ganhou um contraponto factual recente. 

Relatos confirmados revelam que o ditador venezuelano Nicolás Maduro ofereceu ao ex-presidente Donald Trump acesso total ao petróleo e aos recursos minerais da Venezuela em troca de impunidade e alívio de sanções – uma proposta que Trump recusou categoricamente, optando por manter a condenação do Ditador Nicolás Maduro, dado a sucessão de crimes cometidos.

Essa recusa desafia diretamente o argumento de que os EUA agem apenas em busca de "benefícios petrolíferos", destacando que princípios como democracia e direitos humanos prevalecem sobre ganhos materiais.

A oferta de Maduro veio à tona através de declarações públicas do próprio Trump e reportagens investigativas de veículos como o The New York Times. Segundo fontes, o líder venezuelano propôs conceder aos EUA controle ou acesso privilegiado às vastas reservas de petróleo da Venezuela – estimadas em mais de 300 bilhões de barris, as maiores do mundo – além de ouro e outros minerais, em uma tentativa desesperada de evitar escaladas militares ou o colapso total de seu regime.

Essa recusa não é isolada. Durante sua presidência, Trump intensificou sanções contra a Venezuela, reconhecendo Juan Guaidó como presidente interino em 2019 e cortando laços diplomáticos com Maduro, acusado de fraude eleitoral, repressão violenta a opositores e crimes contra a humanidade pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Corte Penal Internacional (CPI). Apesar das oportunidades econômicas evidentes – como parcerias com empresas americanas de energia que poderiam explorar o petróleo venezuelano –, a administração Trump priorizou o isolamento do regime.

Críticos da esquerda, como ativistas do Foro de São Paulo ou figuras como o ex-presidente brasileiro Lula da Silva, frequentemente exploram essa retórica para deslegitimar ações dos EUA, alegando hipocrisia em intervenções seletivas. 

Contudo, a recusa de Trump expõe uma inconsistência nessa visão: se o petróleo fosse o único motivador, por que rejeitar uma oferta tão lucrativa? Especialistas em relações internacionais, como o professor Michael Shifter, do Diálogo Interamericano, argumentam que "a política externa dos EUA na Venezuela sob Trump foi mais sobre ideologia e contenção do socialismo do que sobre extração de recursos", citando o apoio a Guaidó como evidência de compromisso com valores democráticos.

Com informações de Grok Jornalista Investigativo