Sob governo Lula, pantanal e cerrado têm maior número de incêndios desde 1998

Leia sobre o aumento alarmante de incêndios no Pantanal, Cerrado e Amazônia sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com recordes de queimadas desde 1998, segundo dados do Inpe.

Sob governo Lula, pantanal e cerrado têm maior número de incêndios desde 1998

No primeiro semestre deste ano, o Pantanal e o Cerrado enfrentam uma situação alarmante devido ao aumento significativo de focos de incêndio, atingindo níveis históricos desde que o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) começou a monitorar essas ocorrências, em 1998.

No Pantanal, foram registrados 3.262 focos de incêndio entre janeiro e junho, representando um aumento drástico de 22 vezes em comparação ao mesmo período do ano passado. Este bioma já superou o recorde anterior para o primeiro semestre, estabelecido em 2020, quando foram contabilizados 2.534 focos até junho.

No Cerrado, os focos de incêndio somam 12.097 desde o início do ano, um aumento de 32% em relação ao mesmo período de 2023. A região de Matopiba, que abrange partes de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, é particularmente afetada, sendo crucial para a expansão agrícola do país.

Enquanto as chuvas têm sido escassas, contribuindo para a intensificação das queimadas, a mudança climática também é apontada como um fator relevante na intensificação da atividade humana nessas áreas.

Na Amazônia, foram detectados 12.696 focos de queimadas até o momento, representando um aumento de 76% em comparação ao mesmo período do ano passado. Esses números, embora elevados, estão abaixo dos registros de 2003 e 2004, quando foram contabilizados 14.667 e 14.486 focos nos primeiros seis meses desses anos, respectivamente.

O aumento alarmante de incêndios florestais coloca em destaque a necessidade urgente de medidas eficazes para proteger esses importantes biomas brasileiros.

Este panorama revela desafios significativos para o controle e a preservação ambiental sob o atual cenário político, demandando ações coordenadas e políticas efetivas para mitigar os impactos negativos sobre o meio ambiente e a biodiversidade.

Fonte: Gazeta Brasil 

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Por Ji-Paraná News